O escambo surgiu na pré-história, durante o período neolítico, há cerca de 10 mil anos passados. Como não existia a moeda, os povos da época trocavam mercadorias. No Brasil, ele foi usado entre 1.500 e 1.580, quando os índios trocavam pau-brasil por quinquilharias, como espelhos, perfumaria e aguardente. Não que a GM do Brasil já existisse naquela época. Claro que não, mas no início dos anos 70, no século passado, um jovem e destemido advogado, José Carlos Pinheiro Neto, recém-saído das Arcadas (Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, SP) recebeu de seu chefe, Mustafá Rheda (um dos mais brilhantes advogados na área tributária nesta terra descoberta por Cabral) a missão de cobrar a dívida que um dos concessionários Chevrolet tinha com a fábrica. VEJA TAMBÉM: Engatou a ré, achou que era a 1ª… E atropelou um Corcel GT Gurgel: o gênio que calculava dormindo A quebra dos ovos e o Citroën 2CV: a estória e a história E lá se foi o jovem Pinheiro Neto – que encerrou sua