Central eletrônica não te deixa na mão, mas cobra no bolso

O motor do seu automóvel é regulado automaticamente, o ajuste vem da central eletrônica. A cada microssegundo ela está mudando a quantidade de combustível, de ar, a rotação, o funcionamento para lá e para cá. Em função do quê?

Das informações que a central recebe. Entre elas, existem diversos sensores colocados no automóvel. E esses sensores é que dizem lá para a central: “olha aqui, o motor está frio, o motor está quente.

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Olha aqui, tá vindo gasolina. Olha, está vindo o etanol. O ar está chegando, mais frio e mais quente. Qual é a massa de ar que está chegando”. Tudo isso vem de sensores instalados no automóvel.

Quando um desses sensores pifa, sabe o que acontece? Acende uma luzinha no painel com o desenho de um motorzinho, mas praticamente não muda nada. Sabe por quê?

Se pifa um sensor desses, a central é tão inteligente que ela entra automaticamente em um modo emergencial ou seja, ela fixa todos aqueles parâmetros, deixa o motor funcionando sem alterar nenhum desses parâmetros e o carro vai em frente.

É o que se chama “limp home”, vai mancando para casa. Mas o motorista vê ali a luzinha acesa e aparentemente não mudou nada. “Então essa luz acendeu à toa. Isso não deve significar nada”.

Significa sim, só que o motorista não percebe. Então, acendeu essa luz? Um desses sensores que eu contei e vários outros devem ter pifado. Vá assim que puder em uma oficina, passa carro no computador, do diagnóstico eletrônico para saber o que tem que ser reparado no seu automóvel.

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